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    Home»Saúde»Herpes bucal: o guia completo para sobre a doença
    Saúde

    Herpes bucal: o guia completo para sobre a doença

    By Redação13/10/2022

    Você pode conhecê-la como herpes bucal, herpes oral e até bolha na boca, o importante é saber que essa é uma infecção viral comum e que não tem cura. Ou seja, depois de infectada, a pessoa carrega o vírus no organismo por toda a vida.

    Mas, calma! Isso não quer dizer que seja grave. Na verdade, na maior parte do tempo, o portador não apresenta qualquer sintoma e algumas pessoas nunca sofrem com suas consequências.

    Além disso, o diagnóstico é simples, não exigindo muitos exames, como o raio x odontológico ou biópsia. Mesmo assim, é essencial se informar sobre o assunto e, principalmente, entender suas causas e tratamento.

    Para isso, preparamos este guia com tudo o que você precisa saber. Acompanhe!

    O que é herpes bucal?

    O herpes bucal é uma doença desencadeada pelo vírus herpes simplex. Trata-se de uma infecção comum em todo o mundo, sendo que muitas pessoas têm contato com o agente ainda na infância.

    Aliás, estima-se que 90% da população brasileira já tenha tido contato com o vírus. No entanto, embora os sintomas causem desconforto e constrangimento, essa não é uma doença considerada grave.

    Qual a causa do herpes labial?

    Como já destacamos, essa é uma doença causada por um vírus: o herpes simplex. Ele é classificado como vírus de DNA e tem dois subtipos:

    1. Herpes Simplex tipo 1 — responsável por 80% dos casos;
    2. Herpes Simplex tipo 2.

    Como o herpes bucal é diagnosticado?

    O diagnóstico do herpes bucal não costuma ser complexo. Na prática, o médico se baseia nas queixas relatadas pelo paciente e em um exame físico.

    Isso porque, as feridas possuem uma característica bem peculiar que raramente deixa dúvidas. Mas, em alguns casos, o profissional pode recorrer a exames complementares, como:

    • biópsia em uma amostra da ferida;
    • exame de sangue;
    • teste de antígeno e anticorpos.

    Quais os sintomas do herpes bucal?

    E quais são os sintomas do herpes oral? Em primeiro lugar, como o próprio nome sugere, estamos falando de manifestações localizadas na região oral — diferentemente do herpes genital.

    Além disso, após o primeiro contato com o vírus, há um período de incubação. Ele dura de dois a doze dias e, somente depois disso, é que os sintomas começam a aparecer:

    Em geral, o primeiro sinal é uma sensação de queimação e formigamento nos lábios. Algumas pessoas podem sentir dor e coceira, aparentemente sem motivo.

    Em poucos dias, surge um amontoado de pequenas bolhas. Nesse momento, se você observar bem elas se parecem com bolsinhas avermelhadas. Essa fase dura pouco, pois elas se rompem e ganham uma crosta.

    Nesse momento, podem ter coloração amarelada e a presença de pus. É a fase que mais gera constrangimento no portador, pois é uma manifestação difícil de disfarçar ou esconder.

    Essas feridas podem se localizar nos lábios, cantos da boca, na gengiva, na garganta e na língua. Nesses últimos casos, as chances de ter dificuldades para comer e sofrer com dores é maior. Veja mais alguns possíveis sintomas:

    • sangramentos;
    • inchaço;
    • dor de garganta;
    • inchaço dos gânglios linfáticos do pescoço;
    • úlceras nas amígdalas;
    • febre;
    • cansaço;
    • dores musculares;
    • irritabilidade.

    Quanto tempo dura o herpes bucal?

    O herpes bucal é uma infecção de rápida duração, de 2 a 3 semanas. Lembrando que o quadro pode se repetir várias vezes ao longo da vida, uma vez que o vírus permanece no corpo humano.

    Além disso, os sintomas que mais incomodam, como dor e coceira, duram poucos dias. Depois que eles passam, a principal manifestação é a presença das feridas, que começam a cicatrizar.

    Quando procurar ajuda médica?

    É essencial marcar uma consulta com um médico ou dentista durante a primeira infecção. Isso é importante para receber um diagnóstico adequado e receber as orientações necessárias para amenizar os sintomas.

    Isso é ainda mais importante em crianças, especialmente bebês. As infecções mais graves atingem essa faixa etária, com complicações que precisam de intervenção e acompanhamento médico.

    Nas infecções secundárias, o paciente pode realizar o tratamento em casa, conforme a indicação recebida anteriormente. No entanto, em alguns casos, é necessário buscar ajuda profissional, como:

    • feridas extremamente dolorosas;
    • dificuldade para comer e beber água, levando a perda de peso e desidratação;
    • sonolência;
    • boca seca;
    • pacientes com sistema imunológico enfraquecido.

    Como é o tratamento do herpes oral?

    Depois de tudo o que falamos sobre o herpes bucal, chegou o momento de tirar suas dúvidas sobre o tratamento. Nesse caso, vamos dividir este tópico em duas etapas: o tratamento médico e o autocuidado, feito pelo paciente em sua residência. Acompanhe!

    Tratamento conduzido pelo médico

    Nos casos em que a consulta médica é indispensável, o paciente é ouvido e avaliado pelo profissional. Em seguida, pode receber alguns cuidados e medicações:

    • aplicação de anestésico no local para reduzir as dores;
    • prescrição de medicação para febre e dor;
    • prescrição de medicação oral ou intravenosa — apenas para pessoas com baixa imunidade e bebês;
    • internação, em casos mais graves e que se espalhou para outros órgãos.

    Autocuidado para herpes

    Nos casos de herpes mais leves e sem complicações, o tratamento pode ser feito em casa. Nesse caso, o próprio paciente deve adotar algumas boas práticas que ajudam a amenizar os sintomas e acelerar a recuperação. Veja:

    • redobrar a atenção com a hidratação;
    • adotar uma dieta balanceada;
    • manter a higiene bucal;
    • seguir as orientações médicas.

    Conclusão

    Conseguiu tirar suas dúvidas sobre o herpes bucal? Embora não exista cura para a infecção, a medicação e os cuidados aliviam os sintomas e reduzem o potencial de transmissão.

    Além disso, os surtos costumam diminuir ao longo dos anos. Isso significa que você terá uma vida normal. Porém, é válido dizer que a prevenção é sempre a melhor saída. Por isso, evite contato com a pele de pessoas que apresentem feridas.

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