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    Home»Saúde»Exoftalmia é comum em quadros de Síndrome de Crouzon
    Saúde

    Exoftalmia é comum em quadros de Síndrome de Crouzon

    By Redação20/07/2023

    Você sabia que, além da causa genética, a Síndrome de Crouzon é caracterizada, também, pela exoftalmia? Junto com o grupo de outras síndromes de malformações craniofaciais, como Apert, Carpenter e Pfeiffer, a Síndrome de Crouzon é uma condição genética rara que provoca deformidades no rosto e no crânio dos pacientes.

    De acordo com estudiosos, a síndrome soma aproximadamente 4% dos casos totais de craniossinostose e a boa notícia é que, quando diagnosticada precocemente, o tratamento multidisciplinar é muito eficiente. 

    Neste artigo, você saberá tudo sobre a anomalia e os cuidados que os pacientes devem ter. Confira!

    O que é Síndrome de Crouzon?

    A síndrome de Crouzon, também conhecida como Disostose crânio-facial tipo I, é uma condição rara em que ocorre um comprometimento no desenvolvimento da estrutura óssea do crânio e da face. 

    Embora seja uma condição incomum, há um risco de 50% de transmissão da doença quando um dos pais é afetado, independentemente do sexo do feto.

    A exoftalmia, que é a protrusão anormal dos globos oculares, é um dos sintomas associados à Síndrome de Crouzon. Nessa condição, a deformidade facial resultante do desenvolvimento ósseo inadequado pode levar ao deslocamento dos olhos para frente, causando a exoftalmia.

    Esse sintoma é importante para o diagnóstico da doença, embora não seja o único. Juntamente com outros sinais como craniossinostose (fechamento prematuro das suturas cranianas), características faciais distintas e possíveis problemas respiratórios e de visão, os médicos conseguem diagnosticar a síndrome e tratá-la.

    Causas da Síndrome de Crouzon

    A síndrome de Crouzon pode ser transmitida por genes, com um risco de 50% quando um dos pais é portador da doença. No entanto, a outra metade dos casos são causados por mutações espontâneas que ocorrem durante o desenvolvimento.

    Ainda não se sabe exatamente por que ocorrem essas alterações, mas existem algumas hipóteses sobre suas causas, que incluem fatores genéticos e a idade avançada do pai.

    Sintomas

    Assim como toda e qualquer doença, os sintomas dependem de organismo para organismo e podem variar. Quando descrita pela primeira vez, em 1912, os sintomas mais comuns da síndrome eram uma tríade de deformidade craniana, anomalias faciais e exoftalmia. No entanto, outros sintomas podem aparecer, como por exemplo: 

    • Hipoplasticidade maxilar e relativo prognatismo mandibular; 
    • Arco dental maxilar em forma de V; 
    • Hipoplasia centrofacial; 
    • Lábio superior curto; 
    • Má oclusão dentária; 
    • Testa protuberante; 
    • Estrabismo externo; 
    • Olhos separados; 
    • Hipertelorismo; 
    • Nariz adunco; 
    • Atrofia ótica; 
    • Ossos faciais afundados;
    • Manchas aveludadas, cor marrom a preto no pescoço, embaixo do braço e região inguinal; 
    • Conjuntivite ou ceratoconjuntivite de exposição; 
    • Úvula bífida. 

    Diagnóstico e tratamento da Síndrome de Crouzon

    Os exames que visam diagnosticar a Síndrome de Crouzon podem ser feitos ainda na gravidez, ou após o nascimento da criança. Como cada caso é um caso, é necessário acompanhamento médico para saber como lidar com a anomalia. 

    O tratamento é multidisciplinar e pode ser feito com cirurgia, fisioterapia, psicopedagogia, fonoterapia, oftalmologia e estimulação ambiental. 

    É muito importante que a equipe médica acompanhe o desenvolvimento da criança. Somente assim, eles saberão quais são os melhores tratamentos para os pequenos. 

    Embora a doença não tenha cura, o tratamento multidisciplinar ameniza os sintomas e ainda evita sequelas cognitivas. 

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