Expandir um negócio para o exterior deixou de ser uma ambição distante para se tornar uma estratégia cada vez mais comum entre brasileiros. Profissionais que vendem em dólar, prestam serviços online ou gerenciam negócios digitais têm buscado formas mais inteligentes de estruturar suas operações — e Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, tem se destacado como uma das jurisdições mais completas para isso.
Com um ambiente favorável ao empreendedor, regras claras e benefícios fiscais consistentes, os Emirados se consolidaram como um verdadeiro hub global. E, ao contrário do que muitos imaginam, montar uma empresa lá não é complicado — especialmente com o suporte certo.
Uma base internacional que transmite credibilidade
Na era dos negócios digitais, não basta apenas ter um bom produto ou serviço. É preciso operar com reputação, estabilidade e acesso a ferramentas financeiras globais. Nesse sentido, ter uma empresa registrada nos Emirados Árabes — especialmente em Dubai — pode abrir portas importantes.
“Quando você estrutura sua empresa em um país que tem boa imagem internacional, tudo muda: você ganha acesso a contas bancárias mais robustas, consegue integrar com plataformas como Stripe e Payoneer, e transmite mais confiança para parceiros no exterior”, explica Francisco Litvay, fundador da Settee, consultoria especializada em internacionalização de vidas e empresas.
Free Zone ou Mainland: qual é a melhor escolha?
Nos Emirados, existem dois modelos principais para abrir uma empresa: as Free Zones e o sistema Mainland. Ambos são legais, acessíveis e oferecem vantagens específicas, dependendo do perfil do negócio.
- Free Zones são ideais para quem presta serviços para fora dos Emirados. Permitem 100% de propriedade estrangeira, burocracia mínima e menores custos. Além disso, muitas Free Zones são setoriais — focadas em tecnologia, comércio, mídia, saúde e outros nichos.
- Já o modelo Mainland é indicado para quem deseja atuar dentro do mercado local, atendendo clientes nos Emirados. Hoje, ele também permite que estrangeiros tenham 100% da empresa, sem a exigência de um sócio local, o que ampliou ainda mais as possibilidades.
A escolha do modelo depende da estratégia de cada empreendedor — e é nesse ponto que o suporte técnico faz diferença.
Benefícios fiscais e acesso ao sistema global
Um dos atrativos mais fortes das estruturas empresariais nos Emirados é o regime fiscal extremamente amigável. Empresas nos Emirados Árabes pagam apenas 9% de imposto corporativo, apenas sobre lucros que ultrapassam a faixa dos 100.000 USD anuais. As regras são simples e previsíveis, longe da complexidade do sistema brasileiro.
Além disso, o acesso a contas bancárias empresariais em dólar, com integração direta com soluções como Wise, Stripe, Payoneer e bancos locais, permite que o empresário atue de forma global com facilidade. Isso se traduz em agilidade para receber pagamentos, emitir faturas, fazer remessas e manter o controle financeiro de forma profissional.
Como funciona o processo com o apoio da Settee

Para muitos brasileiros, o desafio está em saber por onde começar. A Settee, sediada na Flórida e com atuação global, acompanha cada cliente desde o início: escolha da estrutura ideal, abertura da empresa, emissão do visto de residência, abertura de conta bancária e suporte contábil e jurídico.
“Não se trata apenas de abrir empresa. É montar uma estrutura que permita operar globalmente com segurança, planejamento e total respaldo legal”, destaca Francisco Litvay. “Cada cliente tem um perfil diferente, e a nossa função é construir soluções compatíveis com os objetivos de longo prazo.”
O processo completo pode levar de duas a quatro semanas, dependendo do modelo escolhido, e não exige presença física em todas as etapas. Com a documentação correta e parceiros locais experientes, a estruturação acontece de forma fluida e 100% legal.
Quem está aproveitando essa oportunidade?
O perfil de brasileiros que têm buscado os Emirados para estruturar seus negócios é diverso, mas tem um ponto em comum: todos querem mais eficiência para operar no mercado internacional.
Entre os mais frequentes estão:
- Prestadores de serviços com clientes fora do Brasil
- E-commerces que vendem globalmente
- Infoprodutores e profissionais autônomos
- Agências, consultorias, negócios digitais e SaaS
- Investidores que desejam manter uma base jurídica internacional
E o mais importante: não é necessário ser uma grande empresa para aproveitar os benefícios. Com um bom planejamento, mesmo negócios menores conseguem operar com mais liberdade, menos impostos e muito mais clareza jurídica.
Uma decisão estratégica — e cada vez mais comum
Abrir uma empresa nos Emirados Árabes não é apenas uma alternativa fiscal. É uma forma de colocar sua operação em um cenário que favorece o crescimento, o controle e a profissionalização. Com a base certa, é possível atuar globalmente com muito mais autonomia e menos riscos — algo que o ambiente brasileiro, infelizmente, ainda não consegue oferecer.
Se você está avaliando expandir seus negócios e quer entender se essa estrutura faz sentido para o seu perfil, acesse www.settee.io ou acompanhe os conteúdos da Settee no Instagram @setteeio. Descubra como operar no mundo com respaldo, legalidade e estrutura — sem complicações.