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    Home»Saúde»Herpes: que vírus é esse?
    Saúde

    Herpes: que vírus é esse?

    By Redação13/05/2022

    Doença pode ser causada por dois tipos de vírus e ocasionar feridas em diferentes partes do corpo

    De acordo com um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), 70% da população mundial já entrou em contato com o vírus da herpes. Embora seja uma doença bastante conhecida, o assunto ainda gera dúvidas entre as pessoas.

    Ao falar de herpes, a primeira lembrança que vem à mente são as pequenas bolhas em torno dos lábios. No entanto, esse é apenas um tipo da doença. Segundo a Associação Brasileira de Dermatologia (SBD) a condição pode ser causada por dois tipos de vírus.

    Os herpesvírus tipo 1 e tipo 2 são aqueles que originam a popular herpes simplex, que pode causar infecções nos lábios e nas genitais. Já o vírus Varicela-Zóster (VVZ) é o responsável pela herpes zóster, que geralmente infecta o indivíduo pela primeira vez durante a infância, causando a catapora e pode ser combatido com uma vacina.

    Herpes simplex: sintomas, transmissão e tratamento

    A herpes simplex é uma doença viral comum que atinge homens e mulheres das mais variadas faixas etárias. De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus entra em contato com uma pessoa e se instala em seu organismo de forma inativa, até que seja reativado. Isso ocorre pois, na maioria das vezes, o sistema imunológico consegue combater a infecção.

    No entanto, ainda segundo o órgão, a reativação do vírus pode ocorrer devido a diversos fatores como exposição intensa a luz solar, fadiga física e mental, alterações hormonais, estresse emocional, febre e infecções que possam diminuir a imunidade. Por esse motivo, algumas pessoas apresentam sintomas de herpes de forma recorrente, enquanto para outras a doença não se manifesta.

    Quais são os sintomas?

    A herpes simplex pode se manifestar de formas diferentes, dependendo do tipo de vírus. No tipo 1, conforme a SBD, as infecções e os machucados ocorrem na região dos lábios, já no tipo 2, as lesões apresentam-se nas regiões genitais.

    Segundo o Ministério da Saúde, os principais sintomas dessa doença são coceira e ardência na região de manifestação do vírus, surgimento de pequenas bolhas, vermelhidão e inchaço.

    Como é feita a transmissão da herpes simplex

    Um dos motivos que fazem com que a herpes seja comum é a sua transmissão, que ocorre de maneira rápida e simples. O Ministério da Saúde informa que as bolhas formadas durante a manifestação da doença são cheias de um líquido rico em vírus, sendo ele o causador da transmissão.

    Por esse motivo, o órgão orienta que quem apresentar os sintomas da doença deve evitar beijar ou falar muito próximo de outras pessoas, ter relações sexuais sem preservativos, não compartilhar talheres e bebidas e lavar bem as mãos antes e depois de manusear as feridas.

    Existe tratamento?

    Tanto o Ministério da Saúde quanto a Sociedade Brasileira de Dermatologia relatam que o tratamento deve ser individualizado, de acordo com o quadro do paciente, podendo ser pomada ou comprimido.

    Ambos os órgãos também orientam que, assim que forem apresentados os primeiros sintomas, é essencial que a pessoa se dirija ao médico para buscar apoio e as orientações necessárias.

    Herpes zóster: sintomas, tratamento e prevenção

    Segundo o Ministério da Saúde, o primeiro contato que uma pessoa tem com a herpes zóster ocorre ainda na infância e costuma originar a catapora. Após esse episódio, o vírus permanece em latência no organismo durante anos e retorna na vida adulta quando ocorre comprometimento imunológico.

    De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os idosos mostram certa diminuição da imunidade ao vírus e, por esse motivo a doença, é mais comum entre as pessoas acima dos 50 anos. O Ministério da Saúde ressalta ainda que a doença pode trazer outras complicações clínicas aos pacientes e caso não seja tratada da maneira correta pode, inclusive, levá-los à morte.

    Sintomas

    Popularmente conhecida como cobreiro, a herpes zóster apresenta sintomas bem característicos, com surgimento de bolhas pela pele. Segundo o Ministério da Saúde, antes dessas formações acontecerem, os indivíduos podem ter os seguintes sintomas: dores nos nervos, formigamentos, ardor e coceira no local, febre, dores de cabeça e mal-estar.

    Quando surgem as bolhas, é possível notar uma semelhança com as da herpes simplex, pois também apresentam um líquido rico do vírus que origina a doença. De acordo com a SBD, a distribuição desses ferimentos costuma ocorrer do mesmo lado do corpo em um trajeto linear, acometendo de forma mais frequente o tronco, o rosto ou os membros.

    Como é feito o diagnóstico da herpes zóster

    Assim como em outras doenças, o diagnóstico precoce é fundamental para obter um tratamento mais eficaz, por esse motivo, a recomendação é que, assim que os primeiros sintomas começarem a aparecer, o indivíduo se dirija ao consultório médico.

    Segundo a SBD, no estágio de pré-lesão é comum que a condição seja confundida com outras doenças que levem a dores localizadas, no entanto, quando as pequenas bolhas aparecem, o diagnóstico é quase sempre óbvio para os profissionais de saúde.

    Em alguns casos, de acordo com o Ministério da Saúde, podem ser realizados exames laboratoriais para obter a confirmação ou descarte do quadro de herpes zóster.

    Como funciona o tratamento

    Segundo o Ministério da Saúde, em casos de pessoas que não apresentam agravamento do quadro da doença, o tratamento indicado pode ser por meio de analgésicos, antitérmicos e antivirais.

    Quando há surgimentos de lesões na região centro facial, acometendo o nariz e os olhos, a Sociedade Brasileira de Dermatologia pontua que pode ser necessária a internação para uma medicação venosa, a fim de evitar complicações como meningite e cegueira.

    Prevenção de herpes zóster

    Desde 2014, é disponibilizada no Brasil a vacina contra a doença, que deve ser administrada em dose única. De acordo com a SBD, ela é indicada para pessoas com mais de 50 anos de idade e pode reduzir o risco em cerca de 50%.

    Além disso, o órgão ressalta que pessoas que tomaram a vacina contra a catapora ainda na infância podem minimizar a chance de desenvolver herpes zóster na vida adulta.

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